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Ransomware: lições com os recentes vazamentos de dados

Ransomware: lições com os recentes vazamentos de dados

Descubra como gerenciar vulnerabilidades e proteger seu negócio contra o sequestro e vazamento criminoso de dados

Qual é o valor dos dados da sua empresa? Se você não usar seu sistema, quanto vai gastar? Já pensou em não entregar seu produto por não utilizar o sistema? E quanto ao seu fluxo de caixa? Com o número de sequestro digital e vazamento de dados aumentando a cada dia, estas questões são oportunas, especialmente após a pandemia de Covid-19.

Esses ataques virtuais, chamados de ransomware, infectam os servidores e criptografam os dados para evitar que sejam acessados. Os criminosos geralmente exigem um resgate para liberar informações. Essa prática é um dos principais crimes virtuais da atualidade e traz grande transtorno para as empresas que se veem impossibilitadas de operar seus sistemas e, portanto, de operar suas rotinas básicas, como vendas.

Antes de partirmos para os casos, primeiro precisamos entender o que é ransomware e sua gravidade.

O que é ransomware?

O ransomware é um sequestro de dados em troca de resgate. Os hackers acessam e restringem o acesso ao sistema infectado com uma espécie de bloqueio, inutilizando ou bloqueando arquivos e sistemas. Comumente, o comportamento dos criminosos é semelhante a um sequestro: exigem resgates em criptomoedas, em troca da liberação dos dados, para que o acesso possa ser restabelecido.

Caso não ocorra o pagamento, arquivos podem ser perdidos e até mesmo vazados, incluindo informações confidenciais ou pessoais. Ou seja, ransomware é um software de extorsão que pode bloquear o seu computador e depois exigir um resgate para desbloqueá-lo. Uma forma de se proteger deste tipo de ataque é investir em programas que façam a gestão de segurança de sua empresa.

Brasil é o 5º maior alvo de crimes cibernéticos

Um estudo conduzido pela consultoria alemã Roland Berger concluiu que o Brasil é o 5º maior alvo de crimes cibernéticos no mundo. Neste ano de 2021, os prejuízos globais podem chegar a US$ 6 trilhões – três vezes o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. Esses ataques são a realidade atual, não só no Brasil, mas também no cenário mundial, principalmente quando se trata do cenário de migração da forma de trabalho para a modalidade home office após a pandemia.

Grandes instituições têm sido alvo de ataques recentes. Segundo dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), só neste ano, as notificações referentes a ataques cibernéticos contra empresas brasileiras cresceram 220% no primeiro semestre de 2021 em comparação com o mesmo período de 2020. 

Em outubro deste ano, a Atento teve seus dados vazados após um ataque. As lojas Renner tiveram parte dos seus sistemas sequestrados em agosto. Recentemente, foi a gigante GoDaddy, maior plataforma de nuvem do mundo, com mais de 84 milhões de domínios, que teve mais de 1,2 milhão de clientes prejudicados e com seus dados confidenciais roubados por cibercriminosos, incluindo endereços de e-mail, números de telefone, senha de administrador do WordPress e outras informações de contas ativas ou inativas. No fim do ano passado, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) também foi atacado por um ransomware.

Prevenção de ataques de ransomware

Com o vazamento de dados da GoDaddy, reforça-se a necessidade das empresas em se proteger dos ataques, independentemente de seu tamanho e capital. A única forma é investir de forma efetiva em segurança digital. Não basta possuir um software antivírus e firewalls, é preciso ir além.

Investir em estruturas de segurança é essencial. Miguel Pace, CEO da SIG 2000,  explica a forma de atuação da empresa: “Fazemos a replicação das informações em outros servidores em outros países e backups diários dos dados, o que garante segurança e garantia da não paralisação dos serviços de nossos parceiros. Os dados de nossos clientes são alocados em servidores de nível mundial, com replicação das informações em outros servidores, em outros países e backups diários dos dados, o que garante segurança e garantia da não paralisação dos serviços de nossos parceiros.”

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